Saber que, o que quer que se conheça não pode ser eu mesmo, ou meu, é libertação. A liberdade da auto-identificação com um conjunto de memórias e hábitos, o estado de deslumbramaento ante o alcance infinito do Ser, sua criatividade inexaurível e transcendência total, o destemor absoluto nascido da compreensão da ilusoriedade e transitoriedade de cada modo de consciência - fluindo de uma fonte profunda e inexaurível. Conhecer a fonte como fonte e a aparência como aparência, e a si mesmo como a fonte é auto-realização. (S. Nisagardatta Maharaj)
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